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O Governo Federal manteve sua oferta de recomposição salarial de 9%, entre 2025 e 2026, após uma nova reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP). Dessa forma, não houve qualquer aumento para o ano atual.
Com isso, torna-se mais urgente a necessidade de organização e responsabilidade financeira. Neste artigo, vamos abordar os detalhes dessas negociações, as demandas das categorias envolvidas e as propostas apresentadas pelo governo.
Governo nega aumento salarial de servidores
A decisão do executivo federal tem gerado descontentamento entre os servidores, que pedem um reajuste de, ao menos, 7%. Os servidores públicos, representados por centrais sindicais e o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), enviaram uma contraproposta exigindo reajustes salariais significativos.
Nesse sentido, o Governo Federal propôs atualizações em benefícios, como aumento no auxílio saúde e no auxílio-creche, além de um aumento no valor do vale alimentação.
No entanto, a recomposição salarial para o ano em questão foi excluída, com a sugestão de ser paga em duas parcelas de 4,5%, em 2025 e 2026. Na decisão, o Governo argumenta que a melhora da proposta de reajuste depende do aumento na arrecadação, que será avaliada em abril.
Orçamento reduzido: Saiba como se organizar financeiramente
Mesmo com o salário estagnado, ainda é possível se planejar para manter as finanças saudáveis. Por exemplo, quando você elabora um planejamento financeiro, consegue ter uma visão clara da sua situação atual, incluindo dívidas e despesas fixas.
Esse passo é fundamental para evitar atrasos nos pagamentos e juros desnecessários. Além disso, se você passou alguns anos sem se planejar financeiramente, acumulando dívidas e percebendo que seu dinheiro acaba antes do fim do mês, é importante entender que resolver tudo de uma vez pode não ser viável.
Por isso, é recomendável definir metas de curto, médio e longo prazo. Por fim, quanto ao uso do cartão de crédito, é essencial utilizá-lo apenas para situações emergenciais. Isso porque o uso indiscriminado do cartão pode levar a gastos excessivos e comprometer ainda mais sua situação financeira.
É importante avaliar as compras parceladas, escolher parcelas que não vão afetar seu orçamento futuro e verificar se há possibilidade de isenção de anuidade ou desconto na quitação com a instituição financeira.